A Bruma do Tempo


Sem cessar, uma folha após a outra se desprende do rolo do tempo, cai, flutua por um momento, depois torna a cair nos joelhos do homem. O homem então diz: "Lembro-me", e inveja o animal que se esquece de imediato e que vê de fato morrer o instante assim que ele se torna a cair na bruma e na noite e se apaga para sempre.
Friedrich Nietzsche 

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