Experiência não é o que aconteceu com você; mas o que você fez com o que lhe aconteceu


( Aldous Huxley )

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Liderar não é impor, mas despertar nos outros a vontade de fazer. 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Paula Fernandes - Pássaro de fogo


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Paula Fernandes - Pássaro de Fogo (--)


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Não somos responsáveis apenas pelo que fazemos, mas, também, pelo que deixamos de fazer.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Música, educação e cultura


Vista e tida principalmente como arte e lazer, a música pode exercer um papel importantíssimo na educação infantil com enormes benefícios para os indivíduos e para toda a sociedade.


MÚSICA E EDUCAÇÃO - Entre os 3 e os 10 anos de idade, a região do cérebro humano responsável pela área musical está mais ativa e, portanto, mais suscetível de ser estimulada pela música. Se a criança receber educação musical nesse período, terá sua sensibilidade artística altamente favorecida e poderá desenvolver grande virtuosismo musical. Além disso, serão estimuladas outras áreas do cérebro.
Por estimular em alto grau os circuitos cerebrais, a música ajuda no raciocínio lógico e matemático, contribui para a compreensão da linguagem, para o desenvolvimento da comunicação e o aprimoramento de outras habilidades.
De acordo com pesquisas, crianças com alguns meses de aula de piano e canto mostraram melhores resultados na cópia de desenhos geométricos, na percepção espacial e no jogo de quebra-cabeças do que as que não tiveram aulas de música.
Ainda que a criança não receba aula de música formal, ela pode ser estimulada pela música que ouve em casa, na escola e em outros ambientes, e será influenciada de acordo com a qualidade e a variedade da música que ouvir.
Nessa fase, os pais têm a oportunidade de oferecer a seus filhos instrumentos musicais de brinquedo e observar seu comportamento e, quando for o caso, estimular o desenvolvimento de suas potencialidades musicais.
É na infância que começamos a formar nosso repertório e quando começam a se esboçar nossos gostos por determinados gêneros e estilos musicais.

MÚSICA E CULTURA - Quando nascemos, somos totalmente dependentes. Herdamos um ambiente cultural que não escolhemos e do qual jamais conseguiremos nos libertar totalmente. À medida que vamos crescendo, começamos a selecionar, escolher, exercer e viver nossa liberdade.
Ao nos tornarmos livres, passamos a cultivar nossos hábitos, desenvolver nossas habilidades e nosso gosto pelas artes. Podemos fazer isso de modo consciente ou não, isto é, podemos deliberadamente optar pelo cultivo de uma determinada arte que nos atrai porque nos dá prazer ou porque nos enleva o espírito.
Se gostamos de música, é provável que vamos ouvir música com freqüência no rádio, assistir shows ao vivo ou pela TV, ouvir CDs, assistir DVDs e quem sabe até nos dedicar ao aprendizado de algum instrumento musical ou ao canto.
Nos últimos anos, vem aumentando o número de profissionais de diversas áreas que escolheram o estudo da música não só como forma de entretenimento, mas também de relaxamento e até de auto-ajuda. E o resultado prático tem sido extremamente positivo.
São empresários, economistas, advogados, médicos, engenheiros, professores e outros profissionais com rotinas diárias atribuladas que os acaba deixando com pouco tempo para eles mesmos e para suas famílias. Para administrar o estresse, resolveram se dedicar à música. E os resultados são animadores.
O estudo de um instrumento musical ou do canto pode aumentar a produtividade no trabalho, além de ajudar nas relações pessoais.
Quando éramos crianças, recebemos de nossos pais e professores uma determinada educação básica, que não escolhemos, mas que em certa medida determinou, por assim dizer, nossos caminhos pela vida afora. Hoje, adultos e livres, podemos escolher o que aprender, como aprender e de que maneira cultivar o que foi aprendido.

GOSTO NÃO SE DISCUTE? - A música é uma arte que pode ser aprendida e cultivada. Se alguém não gosta de determinado gênero musical, é preciso primeiro verificar se ele conhece esse gênero. E, para conhecer um gênero de música mais elaborado, nem sempre é suficiente ouvi-lo só uma ou duas vezes. Há linguagens musicais com sintaxes complexas que só são compreendidas mediante análise, exatamente como acontece com os textos escritos.
Aliás, parece haver um paralelo entre o hábito de ler e o cultivo dos gêneros mais elaborados de música. Com efeito, só pode ter prazer pela leitura quem entende o que lê. E como o hábito de ler vem sendo substituído pela facilidade da comunicação áudio-visual (TV), que requer pouco esforço por parte do espectador, para grande parcela da população a leitura vem caindo em desuso. Lê-se o absolutamente indispensável e cada vez se entende menos o que se lê.
Do mesmo modo, os gêneros de música mais elaborados como o jazz e a bossa nova não são apreciados pela maioria de pessoas simplesmente porque elas não os compreendem. É por isso que a música de Tom Jobim e a de Ray Charles pode não ser apreciada por quem não teve educação musical ou não viveu em ambiente cultural que favorecesse o contato com esses gêneros. Quer dizer: “não aprenderam” a gostar de alguns gêneros de música mais elaborados.

É DIFÍCIL NÃO GOSTAR - No entanto, qualquer pessoa que não esteja acostumada a ouvir determinada música popular mais sofisticada, ou até mesmo a música erudita ou clássica, pode descobrir a beleza que há nesses gêneros, bastando para isso algum esforço, paciência, além de procurar se livrar de um certo “pré”-conceito comum de quem “não ouviu” e “não gostou”.
É difícil alguém ouvir o violão e a voz de João Gilberto com atenção, por diversas vezes e em silêncio, e não gostar do que ouviu. Mas não é impossível. Há quem conheça o trabalho dele e não goste. Também há quem não goste da pessoa de João Gilberto, porque nem sempre é fácil separar o artista de sua obra, mas isto é outra história.
O que cabe finalmente destacar é que é possível se educar para a música e que a música é uma arte que pode ser cultivada por todos, com enormes benefícios para os indivíduos e para toda a sociedade.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Pe João Carlos e Aline Pinheiro_Quem me tocou


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Tocar violão é fácil?

Esta questão me foi colocada muitas vezes e minha resposta sempre foi afirmativa. Tocar um instrumento musical é uma habilidade que requer coordenação motora cuja natureza e complexidade variam de acordo com o instrumento e com o grau de perfeição técnica que se pretende atingir. Depois que se aprende, torna-se fácil.

Dirigir automóvel é fácil? Esta outra pergunta é feita por quem nunca dirigiu e gostaria de aprender. Depois que aprendeu, nunca mais se lembra dela. Você se recorda da primeira vez que pegou no volante de um carro para aprender a dirigir? Lembra-se de ter sentido dificuldade em coordenar as ações dos braços e pernas na hora de trocar as marchas? E, quando conseguia, não acontecia de às vezes se esquecer da direção? Está lembrado do que aconteceu depois? Em poucos dias, você foi se habituando a coordenar os movimentos dos membros, dos olhos e da cabeça de modo a automatizar as ações próprias do ato de dirigir. Hoje, você não precisa mais pensar conscientemente em cada um dos movimentos que deve realizar para dirigir bem num trânsito intenso, porque suas ações foram automatizadas. Basta estar atento. E sóbrio.
Voltando mais um pouco no tempo, recorda-se de como aprendeu a andar de bicicleta? Pois é, andar de bicicleta é um pouco diferente de dirigir automóvel. Você precisou aprender a se equilibrar em duas rodas coordenando três fatores: a velocidade, que se relaciona com a força que você imprime alternadamente aos pedais; a direção, que você determina com as mãos no guidom; e o equilíbrio, que envolve os dois anteriores mais o peso do corpo que você distribui a fim de harmonizar todo o conjunto. Provavelmente você terá levado mais tempo para aprender a andar de bicicleta do que a dirigir um carro.
Poderíamos voltar ainda mais, quem sabe ao nosso primeiro ano de vida, quando aprendemos a andar. Ou então falar de outras habilidades como nadar, esquiar, voar de parapente ou dançar. Todas têm um traço comum: a automatização. De tanto você repetir um mesmo conjunto de ações, você o torna automático, de modo que não precisa mais pensar conscientemente nele para o executar. Isto é válido também para o aprendizado de instrumentos musicais.
Voltando a eles, cada qual tem suas características próprias e seu grau de complexidade que não cabe agora aprofundar. Vamos aqui falar um pouco do violão, o tema principal.
Cinco são os pré-requisitos para uma pessoa normal aprender a tocar qualquer instrumento musical: vontade, tempo, paciência, perseverança e acesso ao instrumento que quer aprender. Quem preencher esses requisitos tem chance de aprender o instrumento com alguma facilidade. Se faltar qualquer um, vai ser difícil, senão impossível.

Vontade - É o básico. Se você curte violão, identifica-se com ele, gosta de sua sonoridade, de seu timbre, aprecia ver e ouvir alguém tocando esse instrumento e isso provoca em você um grande desejo de aprender a tocá-lo também, tudo isso pode estar indicando que você tem vontade suficiente para aprendê-lo.

Tempo - É preciso destinar um tempo ao estudo do violão. Quanto tempo? No mínimo duas horas-aula por semana. Menos que isso, é complicado. Você não veria progresso e acabaria se desmotivando. O ideal seria entre três e cinco horas-aula por semana.

Paciência - Se o estudo de música é algo novo em sua vida, procure primeiro conhecer alguma coisa sobre a teoria dos sons. Isto vai ajudá-lo a conhecer melhor seu instrumento. Leia sobre o violão. Procure estudá-lo em profundidade. Se puder tomar aulas com um professor, tanto melhor.
Neste ponto você precisa tomar uma decisão: é interessante você ter uma idéia sobre que gênero gostaria de estudar, violão popular ou clássico. Se sua intenção é cantar e usar o violão como acompanhamento, você pode optar pelo violão popular. Por outro lado, se seu objetivo é ser um instrumentista do violão, fazendo dele um instrumento solo, opte pelo estudo do violão clássico.
Ao escolher seu professor, procure saber se ele tem um método bem definido e conheça previamente o material didático que ele vai utilizar. Procure descobrir com outros alunos se ele está apto a transmitir o conhecimento que você espera.
Se você optar pelo violão popular e não puder tomar aulas com um professor, será interessante se você puder contar com a orientação de um amigo que conheça o instrumento, que poderá lhe dar dicas sobre o violão e indicar um método para você seguir.
Quando finalmente você entrar em contato físico com o violão para iniciar o aprendizado na prática, tenha paciência. Muuuita paciência. Lembra-se de quando você aprendeu a dirigir, a andar de bicicleta? É improvável que você sofra um acidente ou uma queda tocando violão, mas não deixe que um obstáculo qualquer no início faça você perder a paciência e a motivação.
No começo, algumas falhas são comuns: você pode não conseguir posicionar corretamente os dedos da mão esquerda sobre as cordas nos respectivos trastes e, por isto, o som não sai, ou sai abafado. Ou então, você pode não conseguir fazer um dedilhado limpo e uniforme com os dedos da mão direita. Uma outra queixa comum de principiantes é a dificuldade na passagem, no tempo certo, de uma posição para a seguinte, na mão esquerda. Some-se a isto o desconforto provocado pelo atrito das cordas com a polpa dos dedos da mão esquerda e um cansaço natural nos dedos, pulsos e braços. Tudo isso é muito comum e se supera com paciência. Insista, persista e vá em frente.

Perseverança - Uma vez que você tenha se proposto a aprender violão, não abra mão do tempo que você destinou ao seu estudo. A cada nova aula, novos obstáculos serão vencidos e novos conhecimentos sobre o violão serão acrescentados. Se você tomar aulas com professor no regime de duas horas-aula por semana, por exemplo, reserve outras duas horas semanais, em dias intercalados, para praticar em casa. Lembre-se do conselho de Johann Sebastian Bach (séc. XVI) no final de sua carreira: “Tenho trabalhado duro durante muitos e muitos anos. Quem se dispuser a trabalhar como eu tenho trabalhado, fará tudo o que eu fiz, e ainda mais!”

Violão - Se você ainda não tem, arranje um. É bom que seja seu, para que você possa dispor dele quando bem entender. Se for comprar, escolha um que use cordas de náilon, com tensor. É bom que não minta nem trasteje e seja leve e confortável para tocar.
Diz-se que um violão mente quando, apesar de afinado com as cordas soltas, há diferença na afinação quando são tocadas as cordas com os trastes da região central pressionados. Trastejamento é o som indesejável provocado pela vibração de uma ou mais cordas em contato com os trastes.
Se puder levar aquele seu amigo para ajudá-lo na escolha, faça isso. Ou então obtenha da loja autorização para que o violão que você pretende comprar seja previamente examinado por um luthier, profissional técnico em instrumentos de corda com caixa acústica. Por sinal, acabei de falar com um há pouco. Ele me garantiu que é possível comprar hoje um violão acústico novo, de boa qualidade, “na caixa”, por 300 reais.
Não estou sugerindo que você desligue esta máquina agora e saia daqui correndo para comprar um violão na primeira loja que encontrar. Há muitos violões encostados pelos cantos das casas que foram comprados por quem pensava que queria aprender e acabou desistindo. Agora, se você preenche os cinco quesitos antes mencionados, quem sabe é chegada a hora de você tomar uma decisão importante. Porque nunca se é tão jovem nem tão velho para aprender o que quer que seja. Ainda mais quando se trata de música, talvez a arte que toca mais de perto o espírito humano.
Se você já toca violão, quem sabe queira se aperfeiçoar, o que sempre é possível. Ou pode ser que seu violão esteja encostado naquele canto só esperando que você lhe estenda os braços. Retome-o, tire-lhe o pó, afine-o e faça com ele uma música nova.
E se a história sua com seu violão for parecida com a minha, indique a leitura deste artigo àquela outra pessoa que um dia manifestou a você o desejo de aprender violão. Pode ser que o dia dela esteja próximo. Clique com o botão direito do mouse e escolha a opção Envie esta página para um amigo.

Eduardo Nascimento

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Mestre Robson Miguel - MALAGUEÑA


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Mestre Robson Miguel - Vencendo vem Jesus


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

A vida só pode ser entendida olhando-se para trás. Mas só pode ser vivida olhando-se para frente.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Maria Gadú e Leandro Léo

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Pato Fu - Quase


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Teatro Mágico

"Sintaxe à vontade"

Sem horas e sem dores
Respeitável público pagão
Todo sujeito é livre para conjugar o verbo que quiser

Todo verbo é livre para ser direto ou indireto

Nenhum predicado será prejudicado
Nem tampouco a vírgula, nem a crase nem a frase e ponto final!

Afinal, a má gramática da vida nos põe entre pausas, entre vírgulas
e estar entre vírgulas pode ser aposto
e eu aposto o oposto:

Que vou cativar a todos,sendo apenas um sujeito simples

um sujeito e sua oração,

sua pressa e sua prece!

Que a regência da paz sirva a todos nós... cegos ou não

Que enxerguemos o fato de termos acessórios para nossa oração

Separados ou adjuntos, nominais ou não

Façamos parte do contexto
e de todas as capas de edição especial
Sejamos também o anúncio da contra-capa
Porque ser a capa e ser contra-capa
É a beleza da contradição

É negar a si mesmo
E negar a si mesmo

É muitas vezes, encontrar-se com Deus!"

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

NE ME QUITTE PAS


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

As únicas pessoas que nunca fracassam são as que nunca tentam

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Adriana Mezzadri - Marcas de Ayer


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Dunas (Rosa Passos e Fernando de Oliveira)


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Existem pessoas que amam o poder, e outras que possuem o poder de amar

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

A atividade racional e suas modalidades

A Filosofia distingue duas grandes modalidades da atividade racional, realizadas pela razão subjetiva ou pelo sujeito do conhecimento: a intuição (ou razão intuitiva) e o raciocínio (ou razão discursiva).

A atividade racional discursiva, como a própria palavra indica, discorre, percorre uma realidade ou um objeto para chegar a conhecê-lo, isto é, realiza vários atos de conhecimento até conseguir captá-lo. A razão discursiva ou o pensamento discursivo chega ao objeto passando por etapas sucessivas de conhecimento, realizando esforços sucessivos de aproximação para chegar ao conceito ou à definição do objeto.

A razão intuitiva ou intuição, ao contrário, consiste num único ato do espírito, que, de uma só vez, capta por inteiro e completamente o objeto. Em latim, intuitos significa: ver. A intuição é uma visão direta e imediata do objeto do conhecimento, um contato direto e imediato com ele, sem necessidade de provas ou demonstrações para saber o que conhece.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Iluminada


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Caetano Veloso e Maria Gadú

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Djavan - Melodia Sentimental


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Beleza real

A beleza das pessoas está na capacidade de amar e encontrar no próximo a continuidade do seu ser.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Dons de cada um

A árvore não prova a doçura dos próprios frutos, o rio não bebe suas próprias ondas, e as nuvens não despejam água sobre si mesmas: a força dos bons deve ser usada para benefício de todos.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Alma Brasileira Trio - Bachianas Brasileiras 5 - Ária (Cantilena)


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Enya - May it be


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

That I Would Be Good - Alanis Morissette - tradução legendado


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Galileu

Aplicar-se em grandes invenções, iniciando pelos mínimos detalhes não é uma tarefa para mentes comuns; descobrir que maravilhas se escondem em coisas triviais e infantis é um trabalho para talentos super-humanos.

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

" Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras ficarão para trás. "

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

A Razão: Inata ou Adquirida?

De onde vieram os princípios racionais (identidade, não-contradição, terceiro excluído e razão suficiente)? De onde veio a capacidade para a intuição (razão intuitiva) e para o raciocínio (razão discursiva)? Nascemos com eles? Ou nos seriam dados pela educação e pelo costume? Seriam algo próprio dos seres humanos, constituindo a natureza deles, ou seriam adquiridos através da experiência?

Durante séculos, a Filosofia ofereceu duas respostas a essas perguntas. A primeira ficou conhecida como inatismo e a segunda, como empirismo.

inatismo afirma que nascemos trazendo em nossa inteligência não só os princípios racionais, mas também algumas idéias verdadeiras, que, por isso, são idéias inatas. Oempirismo, ao contrário, afirma que a razão, com seus princípios, seus procedimentos e suas idéias, é adquirida por nós através da experiência. Em grego, experiência se diz: empeiria – donde, empirismo, conhecimento empírico, isto é, conhecimento adquirido por meio da experiência
.


Marilena Chaui

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Flamenco em Barcelona


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

A Bruma do Tempo


Sem cessar, uma folha após a outra se desprende do rolo do tempo, cai, flutua por um momento, depois torna a cair nos joelhos do homem. O homem então diz: "Lembro-me", e inveja o animal que se esquece de imediato e que vê de fato morrer o instante assim que ele se torna a cair na bruma e na noite e se apaga para sempre.
Friedrich Nietzsche 

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Yamandu Costa - Ana Terra


  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

" Não há vento favorável para aquele que não sabe aonde vai. "

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Vamo' Alla Flamenco

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Ana Vidovic

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Aristóteles

"O homem prudente não diz tudo quanto pensa, mas pensa tudo quanto diz."

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Carla Bruni

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Beirut

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Para a Psicologia do Artista

Para que haja arte, para que haja alguma acção e contemplação estéticas, torna-se indispensável uma condição fisiológica prévia: a embriaguez. A embriaguez tem de intensificar primeiro a excitabilidade da máquina inteira: antes disto não acontece arte alguma. Todos os tipos de embriaguez, por muito diferentes que sejam os seus condicionamentos, têm a força de conseguir isto: sobretudo a embriaguez da excitação sexual, que é a forma mais antiga e originária de embriaguez. Também a embriaguez que se segue a todos os grandes apetites, a todos os afectos fortes; a embriaguez da festa, da rivalidade, do feito temerário, da vitória, de todo o movimento extremo; a embriaguez da crueldade; a embriaguez da destruição; a embriaguez resultante de certos influxos meteorológicos, por exemplo a embriaguez primaveril; ou a devida ao influxo dos narcóticos; por fim, a embriaguez da vontade, a embriaguez de uma vontade sobrecarregada e dilatada. — O essencial na embriaguez é o sentimento de plenitude e de intensificação das forças. Deste sentimento fazemos partícipes as coisas, contragemo-las a que participem de nós, violentamo-las, — idealizar é o nome que se dá a esse processo. Libertemo-nos aqui de um preconceito: o idealizar não consiste, como se crê comummente, num subtrair ou diminuir o pequeno, o acessório. Um enorme extrair os traços principais é, isso sim, o decisivo, de tal modo que os outros desapareçam ante eles.

Friedrich Nietzsche, in "Crepúsculo dos Ídolos"

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

Palavrantiga

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS